A ARTE PRÉ-HISTÓRICA BRASILEIRA
Proença afirma que o Brasil possui valiosos sítios arqueológicos, mesmo que não seja muito conservado, como exemplo grutas que foram destruídas por fábricas de cimento. O importante dessas grutas é que algumas delas são consideradas monumentos arqueológicos por causa das pinturas rupestres e fósseis.
Em 1978 segundo pesquisas de uma missão brasileira,
coletou dados arqueológicos que constatava que grupos de humanos viveram no
país por volta do ano de 6000 a.C. e suas pinturas se dividiam em 2 grupos:
motivos naturalistas e motivos geométricos.
A ARTE DOS ÍNDIOS BRASILEIROS
Quando o Brasil foi descoberto haviam cerca de 5
milhões de índios, porém esse número hoje está bem reduzido, triste constatação
pois são eles que nos trazem a arte pura brasileira. Um aspecto importante é
que a arte indígena é representativa das tradições da comunidade em que está
inserida do que a personalidade do índio que faz.
Hoje, mesmo que os índios estejam em um numero
reduzido [é possível identificar duas modalidades da cultura: dos silvícolas e
os campineiros, estes povos tratam da arte plumária, da arte do trançado, da
tecelagem, do uso e criação de máscaras, da cerâmica e da pintura corporal].
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Boneca em Barro dos índios Karajá.
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O BARROCO NO BRASIL
O Barroco no Brasil se devolveu no século XVII e
persistiu até início do século XIX, nessa época na Europa, os artistas há muito
já haviam abandonado esse estilo e voltava-se para os modelos clássicos. O
estilo barroco está ligado à religião católica, enfeitando principalmente
igrejas com trabalhos em relevo feitos em madeira recoberta por finas camadas
de ouro.
Na metade do século XVII a arquitetura começou a se
modificar, mas só no século XVIII houve total predomínio, Salvador, que era a
capital do país na época se destacou com a construção de igrejas riquíssimas,
tais como a igreja e o convento de São Francisco de Assis, a igreja da
Ordem Terceira de São Francisco.
Em Recife o que se sobressaiu foi a igreja de São
Pedroso Clérigos, concluída em 1782.
Em João Pessoa encontra-se convento franciscano de Santo Antônio.
Em João Pessoa encontra-se convento franciscano de Santo Antônio.
O Rio de Janeiro tornou-se a nova capital do Brasil
em 1763, fazendo com que a cidade melhorasse o aspecto urbano, o governador
Aires de Saldanha mandou construir o Aqueduto da Carioca, outra construção
importante foi a igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro e também a igreja
da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência. Além dos artistas portugueses
a escultura brasileira foi representada por Mestre Valentim, podendo
classificar sua obra como paisagista, porém ele também se destacava como
escultor.
São Paulo era uma região pobre, não tinham como
investir em arquitetura, porém destacaram-se pelo conjunto formado pela igreja
e o convento da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência. Um artista que
se destacou na cidade foi Frei Jesuíno, na sua pintura a composição é em
perspectiva com temas religiosos.
Em Ouro Preto destacou-se o artista português
Francisco Antônio Pombal, e também Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho
(1739-1814) também o pintor Manuel da Costa de Ataíde.
Igreja de Nossa Senhora do Pilar, Ouro Preto |
Arqueduto da carioca |
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A INFLUÊNCIA DA MISSÃO ARTÍSTICA FRANCESA
No início do século XIX a família real portuguesa chega ao Brasil, no Rio de Janeiro, a cidade sofreu mudanças administrativas, socioeconômicas e culturais, foram cridas as primeiras fábricas e fundadas instituições como o Banco do Brasil a Biblioteca Real, o Museu Real e a Imprensa Régi. Em 1826 foi fundada a primeira Academia e Escola de Belas Artes.
Taunay
(1755-1830) foi um artista importante nesse contexto, pintava cenas de
batalhas. Outro artista que se sobressaiu foi Debret (1768-1848) premiado
na Europa em 1791, e em 1816 veio para o Brasil permanecendo aqui até 1831,
aqui sua obra eram retratos da família real, pinturas de cenários e indígenas
brasileiros. Na arquitetura a Missão Francesa abandonou o estilo barroco e
desenvolveu o neoclássico, artistas famosos foram: Grandjean de Montigny e seu
aluno José Maria Jacinto Rebelo.
No contexto
histórico do Brasil, a Escola de Belas Artes direcionou grandes artistas
brasileiros, são estes:
- Pedro
Américo de Figueiredo e Melo (1843-1905) sua pintura era com temas bíblicos,
históricos inspirados no romantismo e também retratos.O grito do Ipiranga -Pedro Américo |
Batalha de Guararapes- Pedro Américo |
- Vitor Meireles de Lima (1832-1903) Seus temas preferidos era os históricos, os bíblicos e os retratos. Em Paris produziu sua obra mais conhecida A PRIMEIRA MISSA, no ano seguinte no Brasil pintou Moema.
A 1ª Missa no Brasil- Victor Meirelles |
Moema- Victor Meirelles |
- José
Ferraz de Almeida Júnior (1850-1899).
Sua obra pictórica é grande e de temática variada, inclui quadros históricos, religiosos e regionalistas.
Sua obra pictórica é grande e de temática variada, inclui quadros históricos, religiosos e regionalistas.
A PINTURA
IMPRESSIONISTA CHEGA AO BRASIL
No final do
século XIX inicia uma revolução a respeito das regras que dominavam em toda a
arte. Procurava-se outra vez a emoção, a paixão, surge então o impressionismo.
Os impressionistas passam então a pintar ao ar livre, exploram a luminosidade,
trabalhando com muita liberdade nas pinceladas. Extinguem com a arte
predominantemente imitativa, naturalística, realista. O surgimento da
fotografia impulsiona essas transformações, encorajando os artistas a se
libertarem da cópia fiel da realidade e investirem outros caminhos. No Brasil
Eliseu Visconti
( 1867- 1944) Trouxe a novidade da Europa, e foi nosso primeiro impressionista.
( 1867- 1944) Trouxe a novidade da Europa, e foi nosso primeiro impressionista.
Trigal, Eliseu Visconti |
Maternidade, Eliseu Visconti. |
ART NOVEAU
No final do
século XIX um novo estilo surge: o Art Noveau, cuja principal característica
era a ornamentação decorativa, em São Paulo a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
foram projetadas pelo arquiteto sueco Carlos Ekman, seguindo típicos traços do Art
Noveau. Eliseu Visconti também se preocupou em criar objetos seguindo
essa tendência. Art Noveau persistiu até ser substituída nos anos 20 e 30 pelo
Movimento Modernista.
Belle Époque: É mais um estado de espírito
A Belle Époque foi o período que decorreu na Europa entre 1890 e 1914, ano em que começou a Primeira Guerra Mundial. A expressão Belle Époque, contudo, só surgiu depois do conflito armado para designar um período considerado de expansão e progresso, nomeadamente a nível intelectual e artístico. Nesta época surgiram inovações tecnológicas como o telefone, o telégrafo sem fio, o cinema, o automóvel e o avião, que originaram novos modos de vida e de pensamento, com repercussões práticas no quotidiano.
Foi uma fase de grande desenvolvimento na Europa, favorecida pela existência de um longo período de paz. Países como a Alemanha, o Império Austro-Húngaro, a França, a Itália e o Reino Unido aproveitaram para se desenvolver a nível econômico e tecnológico. Tratou-se de uma época de otimismo entre a população que passou a ter uma grande crença no futuro. Simultaneamente, os trabalhadores começaram a organizar sindicatos e partidos políticos, nomeadamente os socialistas.
Nas grandes cidades o ambiente mudou radicalmente, o que era visível nas principais avenidas, onde se multiplicavam os cafés, os cabarés, os ateliers, a galerias de arte e as salas de concertos, espaços frequentados pela média burguesia, que tinha cada vez mais posses. O núcleo da Belle Époque era Paris, na altura o centro cultural do mundo.
Suntuosidade, luxo, beleza, glamour, ostentação, são palavras que podem definir o período que vai da década de 1890 até o início da Primeira Guerra Mundial em 1914.
A Belle Époque Tropical
“O Rio Civiliza-se!”, é a expressão mais corrente após a conclusão da Avenida Central. Baniu-se do centro da cidade a presença dos humildes e permitiu que a burguesia ganhasse as ruas, caminhando por um novo Rio de Janeiro de rosto parisiense, de avenidas largas, belos jardins e chafarizes com seus desfiles carnavalescos civilizados; sem os grosseiros modos do Zé Pereira, onde grandes personalidades desfilam e as mulheres começam a ganhar sua liberdade.
MOVIMENTO MODERNISTA
Nesse período o Brasil está em constante desenvolvimento, imigrantes não paravam de chegar, e como Mário da Silva Brito disse: “’estamos a espera de uma arte nova que exprima a saga desses tempos e do porvir” .
Oswald de
Andrade em 1912 começa a falar do Manifesto Futurista de Marinetti que propõe
“o compromisso da literatura com a nova civilização técnica” mas, em
contrapartida alerta a valorização das raízes nacionais.
Antes dos
anos 20 são feitas duas exposições em São Paulo, a de Lasar Segall em 1913, e a
de Anita Malfatti em 1917. As amostras causaram grane polêmica com os adeptos
da arte acadêmica. Monteiro Lobato criticou as obras enquanto anos mais tarde
Mário de Andrade estaria em total oposição a crítica. Essa divisão entre os
defensores de uma estética conservadora e os de uma renovadora permaneceu por
muito tempo e atingiu o clímax na Semana de Arte Moderna realizada nos dias 13,
14 e 17 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo.
A Semana de Arte Moderna de 1922.
O modernismo no Brasil teve 2 fases ,a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e ideias modernistas.
Um dos fatos mais importantes destaca a publicação da revista KLAXON, lançada para dar a continuidade no processo das divulgações das ideias modernistas.
O EXPRESSIONISMO CHEGA AO BRASIL
O modernismo no Brasil teve 2 fases ,a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e ideias modernistas.
Um dos fatos mais importantes destaca a publicação da revista KLAXON, lançada para dar a continuidade no processo das divulgações das ideias modernistas.
1) No início do século XX, começa o grande progresso devido:
*A prosperidade na
cultura do café;
*Surgem às fábricas;
*Muitos imigrantes da Itália, França e
Alemanha vêm trabalhar nas fazendas e indústrias. A grande imigração em oito anos, um milhão de habitantes.
2) A
arte moderna de modo concreto deu-se início com duas exposições:
Lasar Segall:
* Lituânio (1891-1957) estudou na Alemanha. Pintor da dor
e sofrimento humanos, que apresentou seus quadros em duas exposições realizadas
em São Paulo e Campinas no ano de1913. Os críticos não entenderam aquele novo
estilo. O povo menos ainda.
Seus trabalhos foram
vistos como produção de um estrangeiro, como tal tinha o direito a ter um senso
estético diferente dos brasileiros e não surgiram críticas porque essas duas
mostras contavam com o aval do poderoso político e incentivador das artes, o senador
Freitas Vale a quem ninguém ousava contrariar.
*Característica expressionista (movimento de vanguarda do fim do séc. XIX e
início do séc. XX, que estavam interessados na expressão dos sentimentos
humanos, dando forma plástica ao amor, ciúme, medo, solidão e a miséria humana).
Anita Malfatti:
* Brasileira (1896-1964) retorna dos Estados Unidos e
organiza uma exposição em 1917, desencadeia transformações radicais, pois volta
com novas tendências artísticas e provoca críticas e reações diferentes. Esta
exposição torna seus trabalhos marcos na pintura moderna.
Na realidade coube a Anita Malfatti, que conhecera o expressionismo nas suas
viagens de estudo à Alemanha e Estados Unidos, despertar para o público essa
novidade na expressão artística quando, em 1917,
organizou em São Paulo sua segunda exposição individual. Recebidos inicialmente
pela crítica com discreta desconfiança, àqueles quadros de forte colorido e totalmente diferente da pintura acadêmica,
transformaram-se num estopim de acirradas discussões e controvérsias quando
surgiu na imprensa uma crônica de Monteiro Lobato intitulada A propósito da exposição
Malfatti. Nela o escritor de Taubaté comparava a pintura de Anita à dos loucos ou mistificadores. Foi
bastante cruel em relação à jovem pintora, mas sem querer provocou a reação de
jovens intelectuais em defesa de Anita e o nascimento do movimento modernista
no Brasil.
Os temas brasileiros são valorizados:
-> Lendas, índios, costumes urbanos e rurais são
valorizados;
-> Festas populares, paisagens com independência
da fidelidade ao real;
-> As emoções passam a ter seu lugar nas
manifestações artísticas: ternura, alegria, tristeza e surpresa;
-> A imaginação de um mundo fantástico: o sonho,
o delírio e o pesadelo.
A Semana de 1922 e os Modernistas:
Devido às críticas a Anita une-se um grupo de artistas e juntos
trabalham para o desenvolvimento de uma arte tipicamente brasileira.
A importância histórica da arte moderna é a fusão de três princípios:
*O direito permanente
a pesquisa estética;
*A atualização
e renovação da inteligência e das ideias artística brasileira;
*Romper com o
academismo nas artes e nas letras, formar e levar ao público um espírito
nacionalista.
O EXPRESSIONISMO CHEGA AO BRASIL
Lasar
Segall (1891-1957) tinha contato com a arte na Europa, depois veio para o
Brasil onde realizou uma exposição de sua pintura com características
expressionistas em 1913. Em 1923 voltou a Alemanha e retornou para o Brasil em
1924, pintor e também escultor explorou temas humanos e universais, o
sofrimento e a solidão.
Dois seres, 1919, Segall |
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A estudando Russa, 1915, Anita Malfatti
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Depois de Segall e Anita Malfatti, o artista Emiliano Augusto Di Cavalcanti de Albuquerque Melo (1897-1976), participou da Semana de 22 , conhecido como Di Cavalcanti e tendo conquistado o espaço na arte brasileira apenas na década de 40. Di Cavalcantti foi influenciado por diversos pintores, como Picasso, Gauguin, Matisse e Braque.
O CUBISMO BRASILEIRO
Pietá, 1966, Vicente Monteiro |
Crucificação, 1922, Vicente Monteiro |
Com Tarsila do Amaral (1886-1973) a pintura brasileira começa a procurar uma expressão moderna, porém, ligada a raízes culturais, mesmo não participando da Semana de 22.
Após a
semana do dia 22, vários artistas surgiram caracterizados pela valorização da
cultura brasileira, tais como:
- Cândido
Portinari: Conhecido por seus murais retratando os retirantes nordestinos, a
infância em Brodósqui, cangaceiros e temas históricos.
Os retirantes, Portinari |
Café, 1935, Portinari |
-Cícero Dias: Trabalhou temas da vida nordestina influenciado pelo surrealismo, usava cores azul e o vermelho.
-Bruno
Georgi: Suas obras eram cheias de movimento, valorizava o ritmo, os vazios e a
harmonia das linhas curvas.
A
ARTE CONTEMPORÂNEA
A
arte brasileira evoluindo.
O
ABSTRACIONISMO INFORMAL
Esse
movimento ligado a estética não-figurativa e não-geométrica manifestou-se nos
trabalhos de alguns artistas japoneses que se radicaram no Brasil entre as
décadas de 30 e 60.
-
Manabu Mabe: Na década de 40 apareceram suas primeiras obras ainda
influenciadas ao figurativismo. Mais tarde sua obra passa a ser não-figurativa
caracterizando-se por cores vivas e pinceladas rápidas e essenciais, compondo a
pintura abstrata.
Abstrato, 1979, Manabu Mabe |
- Tomie
Ohtake: nascido no Japão começou a pintar em 1952, logo que iniciou a pintura
foi figurativa, de formato pequeno registrando a paisagem urbana, mais tarde
suas telas transformaram-se em abstratas, com valores puramente pictóricos, sem
nenhuma tentativa de figuração.
Pintura, 1969 Tomi Ohtake |
O
CONCRETISMO
Porém, só em 1936 a distinção entre Abstracionismo e Concretismo é feita por Max Bill.
Formas, 1951, Ivan Serpa
Max
Bill é um artista brasileiro muito importante que participou e foi premiado na
I Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo em 1951
ARQUITETURA
O
Brasil conquistou seu lugar na história da arquitetura mundial graças a Oscar
Niemeyer Ribeiro Soares Filho, suas obras estão presentes não apenas no Brasil,
mas também nos Estados Unidos, França, Alemanha, Argélia, Itália e Israel,
entre outros países.
Tendo
atenção prioritária a estética em suas obras também se preocupou com a
funcionalidades das mesmas.Ele também se associou a grandes artistas plásticos
para completar suas construções: Cândido Portinari, Bruno Giorgi, Alfredo
Ceschiatti, Burle Marx e Tomie Othake.
Oscar Niemeyer
inscreveu-se na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro em 1929.
Obteve o diploma de engenheiro arquiteto em 1934. Tornou-se arquiteto e
urbanista. Suas obras sempre se desçam pela criatividade, inovação, praticidade
e, como muitos suas obras referem-se a um gênio. Após dois anos trabalhava no
escritório de Lúcio Costa, inserido a equipe que projetou o prédio do
Ministério da Educação e Saúde Pública, um marco da arquitetura brasileira.
Participou
da construção de Brasília, onde projetou uma série de edifícios em poucos
meses, como o Palácio da Alvorada, o Palácio do Planalto e a Catedral de
Brasília. Esses são apenas alguns trabalhos do arquiteto, que fez uma
declaração surpreendente:
“Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein.”
“Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein.”
Palácio da Alvorada (Brasília, DF) , ca. 1960 |
São Francisco de Assis , 1944 |
Ministério da Educação e Saúde Pública (Rio de Janeiro, RJ),1950 |
Referências Bibliográficas
PROENÇA, Graça. História
da arte. Editora Ática São Paulo: 2007
http://trabalho-artes.blogspot.com/2009_08_01_archive.html
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/indios-brasileiros/historia-dos-indios-brasileiros-13.php
http://agendamc.wordpress.com/tag/bonecas/
http://www.arquidioceseolindarecife.org/2011/06/co-catedral-da-arquidiocese-celebra-sao-pedro/
http://www.anato.ufrj.br/catedraunesco2008/turismo.htm
http://literatura-barroca.blogspot.com/2009/08/detalhe-de-o-cristo-do-carregamento-da.html
http://artenaescola.wikispaces.com/Historia+da+Arte
http://www.sampa.art.br/biografias/dicavalcanti/
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